Atualmente o Brasil vive um momento de expectativa em relação à retomada econômica. A Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) divulgou nessa semana um aumento no volume de financiamentos para compra e construções de moradias, em relação ao mesmo mês no ano passado. Este número representa ainda uma redução de 13,3% em relação a agosto deste ano. Mas na aferição cumulativa do ano, o aumento é de 25% se comparado ao mesmo período no ano passado. Todos os índices divulgados apontam que este ano será comparativamente melhor que o anterior. Um claro indício de que teremos aquecimento, é o número de operações de financiamento em stand by e que inevitavelmente serão iniciadas em curto espaço. O que nos motiva a ter esta convicção é um conjunto de fatores. Entre eles está o déficit habitacional ainda existente e principalmente a baixa nos juros dos produtos de crédito. A baixa nos juros do financiamento é um dos fatores que motivam a população a comprar. E isso também traz inúmeros benefícios para a economia.
Financiamento imobiliário como movimentador da economia
Partindo da premissa de que as pessoas que buscam por financiamento tendem a consumir outros produtos e serviços bancários. Os bancos também tendem a aumentar . Estes podem ser seguros nas parcelas de seus financiamentos, e também o imóvel em questão. A economia tende a ganhar um fôlego maior. Isso porque as pessoas que contratam financiamentos, em determinado momento, consomem serviços e produtos de outros mercados como decoração, design, móveis, entre outros. Sendo assim, é possível afirmar que o mercado de financiamento é promissor,e tende a ser reaquecido. Além de ajudar no aquecimento de outros mercados também.