Com os recentes cortes nos juros básicos da economia e o fantasma da inflação sob controle, o que se espera é que tenhamos os menores valores nas taxas de juros cobrados nos financiamentos imobiliários. Existe ainda a acirrada concorrência entre os agentes financeiros credores, provocando uma saudável disputa e estimativa de uma taxa abaixo dos 5%.
Outro ponto favorável é a promessa de que o Banco Central baixará a Selic e certamente isso fará com que as referidas taxas nos financiamentos sofram uma adequação para baixo.
Também está no horizonte o novo modelo de crédito para a casa própria, que substitui a Taxa Referencial (TR), hoje zerada, pela inflação corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 3,22% nos últimos 12 meses até julho. O modelo deve entrar em vigor nos próximos dias, segundo o presidente da Caixa, e a expectativa do setor é que a mudança abra espaço para juros menores.
O copresidente da MRV Engenharia, Rafael Menin, diz acreditar que o mercado nacional poderia até dobrar de tamanho em dez anos, caso haja redução dos juros do financiamento associada ao crescimento sustentável do Produto Interno Bruto (PIB) e à estabilidade política.
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